sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Eu, Eu Mesmo e Irene

Foi no ano 2000, duas semanas antes da estréia nacional nos EUA do filme Eu, Eu Mesmo e Irene (do inglês Me, Myself and Irene), que a NAMI - National Alliance on Mental Illnes - soltou na mídi um stigmabuster, ou "destruidor de estigmas", um comunicado condenando a campanha promocional do filme por considerá-la um ato de "ignorância e insensibilidade grosseiras".

O filme apresenta Charlie Baileygates, um policial de Rhode Island que foi traído por sua mulher e abandonado para cuidar sozinho dos três filhos dela com o amante. Deste momento em diante, Charlie reprime violentamente suas emoções e passa a permitir que todos na cidade tirem vantagem dele. Com o passar do tempo, a raiva acumulada dá origem ao surgimento de Hank, uma personalidade alternativa totalmente oposta à de Charlie.

A cena da primeira aparição de Hank é uma das melhores do filme:



Os médicos examinam Charlie e diagnosticam Esquizofrenia Ilusória Avançada com Fúria Narcisista Involuntária. Na verdade Charlie sofria de Transtorno Dissociativo de Identidade, uma condição mental onde um único indivíduo apresenta características de duas ou mais personalidades ou identidades distintas.

FONTE:
National Alliance of Mental Illness

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